Não dar alguns desses benefícios pode não trazer sérias consequências. Afinal a maioria dos colaboradores entende que há vários motivos que inviabilizam a implantação de um novo benefício social. É "aceitável", ou mesmo "cômodo", não ter o que nunca tivemos.
Entranto, é desagradável perder o que estávamos acostumados a ter. Ao retirar um benefício que foi dado os colaboradores sentem-se desconfortáveis. Gera a

Sim, planos e desejos!
As pessoas se planejam baseadas nos recursos que elas possuem ou acham que irão possuir. Retirar parte destes recursos, mesmo que não cause um real impacto no seu desejo final, o frusta de maneira difícil de recuperar.
Todo aquele comprometimento conquistado desaparece e a motivação cai considerávelmente.
Por mais que queiramos pensar que não existem empresas que fazem isso, elas existem sim... e são muitas. Empresas onde a gestão de pessoas não é profissional, correm grande risco de cometer este erro.
Mas as vezes, é claro, torna-se insustentável manter determinados benefícios, devido a diversos fatores. Nestes casos, então, deve-se estudar uma forma de realizar a transição da maneira mais tranquila possível.
A comunicação deve ser clara e objetiva. Os colaboradores devem peceber que não foi uma decisão aleatória e que visava simplesmente melhorar a posição financeira da empresa. É possível também trocar um benefício por outro, desde que haja aceitação dos funcionários.
Enfim. Pense e analise bastante antes de oferecer qualquer coisa aos seus funcionários. Uma vez implantado, retirar um benefício social sem que haja perdas no comprometimento e na motivação será muito difícil.
E o mais importante: não ligue para um funcionário no meio de sua folga natalina para avisá-lo que terá de voltar mais cedo. É realmente muito frustrante!
Peace!